A Vigência da escravidão como relação de trabalho única e absoluta durante o período colonial nas Américas é um mito. Mesmo antes da colonização brasileira, os portugueses já haviam estabelecido em outras colônias, como a ilha de São Tomé, uma forma de mão-de-obra mista entre a escravidão e o campesinato. Nesse caso, o escravo possuía pequenas cotas de terra, que podia cultivar uma vez por semana e cuja produção lhe pertencia, podia vende-la no mercado e, assim, arrecadar dinheiro necessário para comprar sua carta de alforria. Esta figura pouco conhecida, metade escravo, metade camponês, está também presente no Sul dos EUA e no Caribe. Aqui Ciro Flamarion Cardoso apresenta-a numa visão desmistificadora da colonização do Novo Mundo.
Peso: | 0.2 kg |
Número de páginas: | 128 |
Ano de edição: | 2004 |
ISBN 10: | 8511130691 |
ISBN 13: | 9788511130690 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 1 |
Assuntos : | História Geográfica |
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