Cacimbo é o estio. Estação sem chuvas em Angola, que se estende de maio ao fim de agosto. O "caximbo", como pronunciam os angolanos, torna-se um estado d´alma. Secura, poeira que tudo impregna e uma profunda saudade. Este livro, na linguagem de um jornalismo-literário tipicamente baiano, retrata as heranças e dessemelhanças entre Luanda e Salvador, cidades fêmeas, filhas das águas, captadas no cacimbo de 1998: Angola é avó da Bahia e dengo tem origem banto-quimbundo, resume o autor. São quase reportagens, quase poemas, como assim se mostra o imbudeiro (baobá), árvore símbolo de Angola, de raízes profundas, tronco largo e ramagem rala. Seus galhos restam desfolhados, ressequidos e empoeirados durante o cacimbo, como a paisagem, as coisas, os entes... Angolanos tempos.
Peso: | 0.18 kg |
Número de páginas: | 100 |
Ano de edição: | 2010 |
ISBN 10: | 8589059251 |
ISBN 13: | 9788589059251 |
Altura: | 21 |
Largura: | 15 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Cultura & História |
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