Se hoje todos somos missivistas, se somos hoje contumazes escritores de mensagens por e-mail e whatsapp - em geral breves, mas nem sempre -, não será ocioso lembrar que os antigos romanos sentiam a mesma vontade de comunicar-se, que todo dia queriam contar e saber as novidades, que de contínuo desejavam também comentar e fazer a resenha do que havia de novo na vida pública da Cidade, não menos do que na vida privada de amigos e parentes. E eles o faziam, alguns diariamente, por meio de cartas, ou melhor dizendo, de epístolas, que são cartas escritas para ser publicadas. Os dez livros de epístolas de Plínio, o Jovem 62-c. 114 d.C. -, que ao lado de Cícero 106-43 a.C. e Sêneca, o Filósofo c. 4 a.C.-65 d.C. foi um dos três grandes epistológrafos da antiga Roma - são como que a crônica diária da vida romana por volta de 100 d.C. no esplendoroso tempo do imperador Trajano. Nada escapa ao olhar testemunhal de Plínio, o Jovem, nada é estranho ou alheio a suas epístolas a erupção do Vesúvio, que destruiu cidades e matou Plínio, o Velho, seu tio as decisões importantes no Senado o interrogatório de cristãos presos por causa de sua fé o assassinato de um senhor pelos escravos, mas também a doença de um parente, a educação de um jovem,
| Peso: | 0.668 kg |
| Número de páginas: | 360 |
| Ano de edição: | 2022 |
| ISBN 10: | 6555800658 |
| ISBN 13: | 9786555800654 |
| Altura: | 23 |
| Largura: | 16 |
| Edição: | 1 |
| Idioma : | Português |
| Tipo de produto : | Livro |
| Literatura Nacional : | Literatura Nacional |
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