Iniciada em 1910, a Revolução Mexicana ainda é lembrada por movimentos de esquerda ao redor do mundo. No próprio México, o espírito dos zapatistas voltou a inspirar novos levantes populares, como em Chiapas na década de 1990, e em Oaxaca no ano passado. Além do caráter revolucionário, a Revolução Mexicana produziu outro aspecto, estético. Esse é o foco de "Imagens da Revolução Mexicana", de Camilo de Mello Vasconcellos. Artistas como Juan O’Gorman, Jorge González Camarena, e David Alfaro Siqueiros retrataram o movimento através de murais, eternizados nas paredes do Museu Nacional de História. O livro de Camilo Vasconcellos vai sendo tecido cuidadosamente. Inicia-se pela discussão sobre as vicissitudes políticas que envolveram a fundação do Museu e sobre as controvérsias a respeito da escolha do Castelo de Chapultepec como edifício onde ele seria instalado. Em seguida, o autor adentra o Museu, caminha por suas salas até chegar àquelas reservadas à rememoração da Revolução. Nestas salas, o autor entrelaça as escolhas e definições dos responsáveis pela montagem das exposições com as determinações da política oficial dos governos mexicanos e deixa claro que o museu é também um local de disputas e conflitos em torno de projetos políticos distintos.
| Peso: | 0.295 kg |
| Número de páginas: | 248 |
| Ano de edição: | 2007 |
| ISBN 10: | 8598325457 |
| ISBN 13: | 9788598325453 |
| Altura: | 21 |
| Largura: | 14 |
| Comprimento: | 2 |
| Edição: | 1 |
| Idioma : | Português |
| Tipo de produto : | Livro |
| História : | História |
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