Apagando a história é um chamado global à ação que explica por que o passado é uma linha de frente na luta por um futuro livre do fascismo. Ao mesmo tempo, revela os esforços da extrema direita para reescrever a história e desfazer um século de progresso em questões de raça, gênero, sexualidade e classe. Nos Estados Unidos, a democracia está sob o ataque de um movimento autoritário que encontrou terreno fértil entre políticos e eleitores conservadores do país, mas movimentos semelhantes conquistaram lugar nos corações e nas mentes de pessoas em todo o mundo. Para compreender as formas, os formatos e os riscos desse ataque, precisamos voltar e extrair lições do nosso passado. Em países autoritários, o exame crítico da história e das tradições dessas nações é desencorajado, muitas vezes representando um perigo real para aqueles que ousam fazê-lo. Não por acaso as instituições educacionais se tornaram um campo de batalha, onde o aprendizado e os esforços para derrubar um status quo hierárquico podem ser neutralizados por coerção e ameaças de violência. As democracias confiam às escolas e universidades a tarefa de preservar uma memória comum de mudanças positivas, geradas por protestos, movimentos sociais e rebeliões. Por essa razão, a direita autoritária precisa apagar essa história e, com ela, a própria prática da investigação crítica que tantas vezes foi o motor do progresso. Jason Stanley expõe o verdadeiro perigo dos ataques da direita autoritária à educação, identifica
Peso: | 0.33 kg |
Número de páginas: | 224 |
Ano de edição: | 2025 |
ISBN 10: | 6556665797 |
ISBN 13: | 9786556665795 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | História |
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