O colapso climático já é visível na região árabe, com secas, incêndios, ondas de calor e enchentes. Uma necessária transição "verde" exigirá o reconhecimento não apenas da responsabilidade histórica do Ocidente industrializado frente ao aquecimento global, mas também do papel dos países emergentes na perpetuação dessa ordem econômica destrutiva. Obviamente, o fardo das "soluções" para a crise não deve ser carregado pelo Sul Global, que, além de ter sido espoliado pela contínua colonização, vem sofrendo de maneira desproporcional os efeitos das mudanças climáticas. A transição justa demanda uma ruptura com os "negócios de sempre", que protegem as corporações e os regimes autoritários, e exige a adoção de um processo radical de transformação. Não haverá justiça numa economia "verde" sem democracia e autodeterminação energética.
| Peso: | 0.51 kg |
| Número de páginas: | 472 |
| Ano de edição: | 2025 |
| ISBN 10: | 6560081095 |
| ISBN 13: | 9786560081093 |
| Altura: | 21 |
| Largura: | 14 |
| Comprimento: | 2 |
| Edição: | 1 |
| Idioma : | Português |
| Tipo de produto : | Livro |
| Ciências : | Petróleo, Gás, Climatologia |
| Ciências Humanas e Sociais : | Ciências Sociais, Política Social, Ciências Políticas |
| Economia : | Globalização, Investimento, Negócios |
Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência no site e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições. Acesse o nosso Portal de Privacidade para visualizar nossas Política de Privacidade, Política de Cookies e Termo de Compromisso e Uso do Site.
Avaliações