Sinopse

Este é mais um volume da tradicional e vitoriosa Série Clínicas de Medicina Intensiva Brasileira (CMIB); seu título: Práticas da Medicina Hiperbárica. Por definição, a Medicina Hiperbárica trata, de forma geral, do estudo e investigação dos ambientes naturalmente ou artificialmente pressurizados com as subsequentes adaptações humanas a seus efeitos antifisiológicos. A água, para esse fim, apresenta as condições ideais. De fato, a “Ciência do Mergulho” é o melhor ambiente de experimentação – a base da Medicina Hiperbárica – e de conhecimento obrigatório para todas as modalidades de atividades sob pressão, ou seja, propriamente dentro de ambientes artificialmente pressurizados (ar ou oxigênio sob pressão). A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) é a modalidade mais conhecida da Medicina Hiperbárica. Consiste na exposição a um ambiente com pressão elevada e atmosfera de oxigênio puro (FiO2 = 1). Reconhecida como terapêutica de exclusiva indicação médica pelo Conselho Federal de Medicina desde 1995, deve ser prescrita e supervisionada por médico; sua aplicação, por profissional de enfermagem. Suas principais indicações são: doença do mergulho (doença descompressiva, embolia traumática por ar); embolias gasosas; intoxicações infecciosas; doenças autoimunes e isquêmicas; intoxicações por gases, como o monóxido de carbono; patologias traumáticas; entre outros. Pacientes de UTI portadores dessas condições são suscetíveis à intervenção da OHB. Eis aí a feliz inclusão dessa vanguarde

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