Após um livro de memórias publicado no ano passado, Assim foi (se me parece), Joel Rufino dos Santos está de volta aos temas que o consagraram: história, literatura e cultura. Com um raciocínio ágil e uma erudição de tirar o fôlego, o historiador e romancista apresenta, em A banheira de Janet Leigh, seis ensaios que podem ser lidos em conjunto ou separadamente. Como o próprio autor define, os capítulos “são balões de ensaio, tanto no sentido de pequeno balão que se solta antes do grande, para saber a direção dos ventos, quanto no de experiência para testar uma hipótese”, uma tentativa de entender a sociedade contemporânea por meio de uma proposta interdisciplinar – ou “indisciplinada”, como ele mesmo diz. Debruçado sobre seu tempo, Joel Rufino dribla o senso comum para compreender as transformações e as características do mundo em que vivemos. Com uma boa dose de humor e perspicácia, o professor de Literatura da URFJ articula universos aparentemente distintos para refletir, com serenidade e método, tanto sobre o racismo à brasileira quanto sobre a história e a obra do escritor Paulo Coelho, por exemplo. Dispensando clichês, o autor sugere reflexões desconcertantes, deixando para os seus leitores um número maior de perguntas do que de respostas. No capítulo de abertura, “A porta condenada”, Joel Rufino dos Santos discorre sobre o anseio de juventude de nosso tempo, a crise do sentido, o papel do desejo e o caráter quase quântico da transmissão da memória, oferecendo uma prop
Peso: | 0 kg |
Número de páginas: | 188 |
Ano de edição: | 2009 |
ISBN 10: | 8532524613 |
ISBN 13: | 9788532524614 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Romance |
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