Este livreto foi escrito em 1931 pelo educador catalão José Antonio Emmanuel, um filantropo anarquista que buscava divulgar um modelo de educação libertária e racionalista capaz de retirar os filhos da classe trabalhadora de uma realidade opressora, movida a trabalho infantil e perpetuação da ignorância. Por entender que as escolas públicas da Espanha, naquele momento, voltavam-se para a manutenção das classes trabalhadoras no mesmo patamar de miséria e alienação da realidade brutal a que eram submetidas, anarquistas como José Antonio Emmanuel, inspirados nos princípios libertários e racionalistas do pedagogo catalão Francisco Ferrer y Guardia, montaram gráficas e editoras para divulgar os princípios da chamada escola moderna, apoiando famílias das classes populares a educar seus filhos para a cultura e a liberdade. Os livretos originais eram vendidos a preços baixos e pretendiam se converter em material de divulgação que levasse as massas à ação. Nesta edição, traduzida diretamente do original espanhol, os 10 princípios que não podem faltar a uma educação libertária são destacados por ilustrações produzidas pelo coletivo argentino Fábrica de Estampas, que neste trabalho empregou a técnica risográfica para conseguir o efeito de gravura que se vê nas páginas do livro. Desta forma, chega ao mercado brasileiro uma amostra impressa da importância política das editoras e gráficas independentes para a divulgação das ideias libertárias, as quais, propostas por anarquistas já desde
Peso: | 0.4 kg |
Número de páginas: | 48 |
Ano de edição: | 2022 |
ISBN 10: | 6586563178 |
ISBN 13: | 9786586563177 |
Altura: | 27 |
Largura: | 20 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Ciências Políticas |
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