Por muito tempo nos questionamos se as máquinas um diasonhariam, mas aparentemente estamos diante da possibilidadede que o inverso disso se realize: seremos nós quesonharemos os sonhos das máquinas.“A imaginação era um privilégio humano.”Um mergulhonas profundezas do imaginário em nossahistória, de Lascaux à modernidade, passando pelo renascimentoeuropeu, pelas artes e pelas revoluções sociais. Devemosquestionar: O imaginário deixará de ser um privilégioda humanidade? A criatividade passa a ser disputada, pelaprimeira vez, com algo não humano? Essas e muitas outrasquestões surgem nesta obra, e são navegadas com primor,sobre a profunda alteração na cosmovisão da humanidadediante da autonomia imaginária das IA.“É seguro afirmar que, no esforço de imaginar – isto é, criar imagens–, a humanidade não tem demonstrado excessivo apreço porqualquer ‘realidade’ da captação das imagens que produz [...].”
| Peso: | 0.245 kg |
| Número de páginas: | 144 |
| Ano de edição: | 2025 |
| ISBN 10: | 852122589x |
| ISBN 13: | 9788521225898 |
| Altura: | 23 |
| Largura: | 16 |
| Comprimento: | 1 |
| Edição: | 1 |
| Idioma : | Português |
| Tipo de produto : | Livro |
| Educação & Disciplina : | Filosofia |
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